Na última quarta-feira (15/06) o Supremo Tribunal Federal - a mais poderosa instância do sistema judiciário nacional - liberou por unanimidade a realização das chamadas 'Marchas da Maconha', evento realizado mundialmente por usuários e pessoas a favor da regulamentação da cannabis sativa.
Por oito votos a zero, os ministros chegaram a conclusão de que a Justiça brasileira não pode interpretar o artigo 287 do Código Penal - que classifica o uso da droga como "fato criminoso" e o usuário como "autor de crime" - para impedir a realização das manifestações pró-regulamentação.
De acordo com o STF, quem milita a favor descriminaização da maconha está exercendo seu direito de reunião e expressão, previstos na Constituição Federal. De qualquer forma, um primeiro passo foi dado nessa longa caminhada e pela primeira vez 'poderosos' resolveram debater um assunto tão repleto de polêmicas.
Que fique claro que não faço apologia a droga nenhuma, nem aqui, nem em lugar nenhum. Sou apenas a favor do debate, da liberdade de expressão. Afinal, toda e qualquer discussão é válida (e necessária!) para o desenvolvimento racional de qualquer grupo social.
Dessa forma, regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha é um assunto que precisa ser discutido por todas as esferas da sociedade. Só assim, esse tabu sobre a descriminalização poderá ser quebrado e velhos e antigos paradigmas derrubados, doa a quem doer. A democracia agradece!
Que fique claro que não faço apologia a droga nenhuma, nem aqui, nem em lugar nenhum. Sou apenas a favor do debate, da liberdade de expressão. Afinal, toda e qualquer discussão é válida (e necessária!) para o desenvolvimento racional de qualquer grupo social.
Dessa forma, regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha é um assunto que precisa ser discutido por todas as esferas da sociedade. Só assim, esse tabu sobre a descriminalização poderá ser quebrado e velhos e antigos paradigmas derrubados, doa a quem doer. A democracia agradece!
O impressionante foram as Forças Nacionalistas apoiarem e receberem o apoio da policia na Marcha "proibida" de SP. Fico com a dúvida de quem deu o direito de se acharem maiores e superiores que os outros, que estavam tão dentro da lei quanto.
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